Os 7 pecados mortais de uma marca

Para bem gerir a sua marca, é importante ter em mente algumas práticas a evitar. Quanto mais se afastar destes 7 pecados mortais, maior a probabilidade de prosperar!

Somos todos humanos, e todos cometemos erros. Contudo, existe uma grande diferença entre cometer o erro cegamente, ou procurar identificar o erro e melhorar.

Assim, tire alguns minutos do seu tempo para refletir sobre algumas das práticas mais comuns que deve evitar. Tendo em mente estas ideias, estará ao seu alcance garantir uma gestão tranquila, positiva e próspera!

1. Preguiça | Ter um site dos anos 90.

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Claramente, os sites já percorreram um longo caminho desde os anos 90. Nessa época, o conceito UX/UI (User Experience/User Interface) ainda estava na sua fase embrionária, pelo que a experiência do utilizador era pouco tida em consideração – apenas a vontade de colocar o máximo de informação possível em todo o lado.

Hoje em dia, a página inicial de um website deve conter apenas a informação que o utilizador quer ver – de forma clara, concisa, e facilitando a navegação para outras páginas – para além de outros critérios de otimização. Caso contrário, o utilizador não vai apenas abandonar o seu site; vai achar que a sua empresa já não existe, ou que está estagnada.

A este propósito, não deixe de consultar o nosso artigo “6 erros comuns a evitar no seu website“.

2. Inveja | Ressentir-se da concorrência.

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Sim, sabemos que não é fácil ver o seu concorrente a prosperar rapidamente, enquanto que a sua empresa anda a passos lentos – e qualquer referência a esse concorrente pode assombrá-lo e alterar a sua boa disposição, e, por consequência, impactar negativamente o trabalho da sua equipa ou dos seus colegas.

O segredo está em usar a concorrência como inspiração, e não como fonte de mal-estar. Tire partido das melhores práticas de divulgação do seu negócio, recorrendo a profissionais.

Além disso, uma relação aberta e saudável com a concorrência só irá abonar a favor da sua imagem empresarial – madura, aberta, segura e confiável.

3. Ganância | Não acrescentar valor ao seu produto/serviço.

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Sabemos que, por vezes, pode não ser fácil pagar todas as contas. Contudo, não deve poupar na qualidade dos seus produtos/serviços – aliás, deve investir permanentemente na melhoria e otimização dos mesmos.

Adicione valor; ou seja, adicione um extra que acrescente valor à perceção que o público tem do seu produto/serviço – e utilize-o como cerne da sua comunicação. Comunique os benefícios, em vez das características.

Os clientes estão dispostos a pagar mais por algo que é percecionado como mais valioso e vantajoso para as suas necessidades.

4. Gula | Pensar só em vender.

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É certo que o objetivo último de qualquer marca é vender, e a este objetivo podemos chamar de macro-conversão. Contudo, para que a macro-conversão aconteça, existem várias micro-conversões que percorrem todos os pontos de contacto que o cliente tem com a sua empresa. E isto porque, a maior parte das vezes, o cliente não está ainda no ponto de comprar quando contacta com a sua marca.

Por isso, é importante continuar a nutrir os potenciais clientes para que, quando surgir o momento da compra, a nossa marca surgir imediatamente como a primeira opção. E como podemos fazer isso? Através de micro-conversões: por exemplo, angariar o contacto de email do cliente para o nutrir com email marketing, produzir conteúdo de valor que resolva os problemas do cliente, proporcionar experiências que coloquem a sua marca top-of-mind, entre outras.

5. Luxúria | Desejar resultados imediatos.

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Não existe nenhuma fórmula mágica para prever, com precisão, quando a divulgação da sua marca vai produzir resultados. Se lhe disserem o contrário, tenha cuidado – estarão a dar-lhe expectativas irrealistas.

As estratégias de marketing, em regra, são implementadas com vista a longo prazo, e os resultados, por vezes, podem chegar em ondas. Qualquer implementação inicial implica um período de experimentação, durante o qual a performance é avaliada para depois poder ser otimizada.

Um negócio é um jogo de gestão de risco, não de garantias. Por isso, é importante ter sempre em mente a medição de resultados, em vez do ”hope for the best”, de forma a ser possível identificar oportunidades de melhoria e otimização.

6. Orgulho | Desejar ser o dono da razão.

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O orgulho, muitas vezes, pode atrapalhar o desenvolvimento da sua empresa. Não queira fazer tudo sozinho e de forma perfeita. Conte com a sua equipa ou com os seus colegas – cada um, na sua área de especialização, contribuirá com o seu expertise. Aproveite a qualidade operacional e de execução daí resultante, e não se sinta diminuído com ela – sinta-se parte dela.

7. Ira | Entrar em conflito com clientes.

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Não é fácil manter a serenidade perante um cliente difícil, e a tentação é responder na mesma moeda, partindo também para acusações – principalmente se o cliente não tem razão. Nada de bom deriva dessa postura: o cliente vai enfurecer-se ainda mais e perde-se a oportunidade de o recuperar.

Uma boa gestão emocional pode transformar clientes irados em defensores da sua marca. Ouvir, colocar-se ao lado dele, responsabilizar-se pela situação e apresentar soluções constituem o caminho para acalmar um cliente insatisfeito.

A este respeito, não deixe de consultar o nosso artigo “4 conselhos para melhorar a relação com o cliente“.

Mesmo as marcas com maior dimensão podem destruir, inadvertidamente, aquilo que tão arduamente lutaram para construir.

Se precisar de ajuda para nutrir o conceito/branding da sua empresa, conte connosco!

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